kajaman: 2008

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Comendo tinta

As guerras entre as diferentes facções criminosas e a polícia, a disparidade social nas ruas da Zona Sul do Rio de Janeiro e a crescente violência contribuem para o cenário caótico da Cidade Maravilhosa. Existe, entretanto, no meio desse complexo caos urbano, muita cor!

Um crescente grupo de artistas vem renovando o visual da cidade. As cores e artes podem ser apreciadas em muros perfuradas por balas, que refletem o perigo eminente do Rio, ou no paredão da praia, lugar que inspirou gênios da música popular brasileira como Vinicius e Jobim.
Comendo Tinta” mostra o que há por trás desses muros pintados espalhados pela cidade, Retrata os personagens que usam a lata de spray como forma de expressão e protesto, aqueles que dão vida a espaços inutilizados ou depreciados.

Existem projetos, mutirões e eventos que visam integrar as 'duas cidades' em que vivemos através desse tipo de arte. Pode se observar pelos depoimentos colhidos que existe uma tendência das pessoas acreditarem que o graffiti, como forma de expressão livre nos muros das ruas da cidade, rompe as barreiras impostas pela diferença de classes e raça.

Foram entrevistados diversos grafiteiros, políticos, músicos e acadêmicos que contaram histórias fascinantes sobre as dificuldades que antigos pixadores, agora grafiteiros, passaram, desde sua evolução pessoal até a arte em si. Há também um paralelo entre a arte urbana e a inserção desse gênero no design, em exposições nas galerias e peças publicitárias.

“Comendo Tinta” ilustra os perfis sociais, culturais e políticos desse movimento.
http://www.youtube.com/watch?v=tciqibSoT9s

sábado, 2 de agosto de 2008

Trem da Super Via...Intervenção Hutuz 2007

O dono do patins...

Tava la o menorzin amarradão com seu patins old, não estava nem aí pros capotes e espaguetes que não foram poucos, eu e bobi alí assistindo, e lógico, rindo, Daí então eu perguntei a ele...Posso tirar uma foto sua? Ele nem respondeu, simplismente começou fazer pozes, Tipo se sentindo, e com toda razão!
Ele era o dono do patins.

faroeste...

Já parou pra pensar se essa parada aquí fosse igual aos filmes de faroeste?Apesar que é! Mas não necessáriamente nesta mesma ordem.
É nóis! É eles! É a gente! É a milícia! E também, A polícia! Imaginem se cada um tivesse seu próprio rifre, ou um 38 de 52 balas, e se as leis fossem cobradas por cada oprimido. U barato iria ficar louco!

Revolução mental...A chave pra evolução!